Santos firma acordo de R$ 7,5 mi com empresa para retomar obras atrasadas em escola municipal
Obras da UME Hilda Rabaça, em 2024 Arquivo/Marcelo Martins/Prefeitura de Santos A Prefeitura de Santos, no litoral de São Paulo, firmou parceria com a Marimex...
Obras da UME Hilda Rabaça, em 2024 Arquivo/Marcelo Martins/Prefeitura de Santos A Prefeitura de Santos, no litoral de São Paulo, firmou parceria com a Marimex para retomar as obras do novo prédio da Unidade Municipal de Ensino (UME) Hilda Rabaça. Pelo acordo, a empresa fará um repasse de R$ 7,5 milhões à administração municipal para a contratação da construtora responsável pela conclusão do projeto, cuja entrega está atrasada há um ano. As obras foram anunciadas em maio de 2022, com previsão de entrega em dezembro de 2024 e investimento de R$ 8,1 milhões. A prefeitura informou que já repassou R$ 4.417.265,19 à antiga construtora, responsável por 47,6% da execução do projeto. O contrato foi rescindido em abril e a empresa multada em R$ 900 mil. ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 Santos no WhatsApp. Segundo a administração municipal, não será necessário refazer etapas ou revisar o projeto, mas haverá recomposição de alguns elementos devido ao tempo decorrido entre a rescisão e o reinício das obras. Na última semana, foi assinado o Termo de Responsabilidade de Implantação de Medidas Mitigadoras e/ou Compensatórias (Trimmc) com a Marimex. Em contrapartida, a administração deve autorizar o licenciamento ambiental do Terminal Portuário Alfandegado de Cargas Gerais – Terminal Valongo. Veja os vídeos que estão em alta no g1 Segundo a prefeitura, os trabalhos serão fiscalizados pela Secretaria de Obras e Edificações (Seobe). O termo também prevê estudos para avaliar a mudança do acesso de caminhões da Marimex, com possibilidade de transferir o tráfego para vias perimetrais do Porto, desde que compatível com os projetos viários planejados. Nova escola As obras, iniciadas pela JEA Construtora e Incorporadora, vencedora da licitação, não seguiram o cronograma previsto e a empresa foi notificada duas vezes por atrasos em 2024. Em fevereiro, o prazo contratual se encerrou e o acordo foi rescindido. Segundo a prefeitura, a paralisação não afeta os alunos, já que a escola funciona provisoriamente na UME Oswaldo Justo, no mesmo bairro. O projeto, elaborado pela Progresso e Desenvolvimento Santista (Prodesan), prevê quase 1.500 m² em dois pavimentos, com capacidade para atender 104 crianças do berçário I ao maternal I em período integral. VÍDEOS: g1 em 1 minuto Santos